Reparadora e Pós-bariátrica

A Cirurgia Plástica é especialidade única e indivisível, logo, não há como separar a estética da reparação. Mas, de um modo geral, quando se fala em Cirurgia Plástica reconstrutora é senso comum que o objetivo é a correção de deformidades congênitas (de nascença) e/ou adquiridas (traumas, alterações de desenvolvimento, pós cirurgia oncológica, acidentes e outros), ou ainda quando existe déficit funcional parcial ou total. 

Dentre as malformações congênitas destacam-se as fissuras labiopalatais (contemplam o conhecido lábio leporino), que geralmente são tratadas por cirurgiões especializados nessas patologias; as deformidades urológicas, que hoje em dia também fazem parte campo de atuação do cirurgião pediátrico e do urologista; e lesões cutâneas. Exemplos deste último grupo são os nervos melanocíticos, os hemangiomas e as malformações vasculares.

Por sua vez, lesões adquiridas passíveis de cirurgia reconstrutora são ainda mais comuns. Sobretudo porque abrangem o tratamento do câncer de pele, que é a neoplasia maligna mais frequente no Brasil e no mundo. 

Benefícios da Cirurgia Reparadora

  • Aumento do conforto corporal;
  • Aumento da autoestima;
  • Restauração da função;
  • Correção de deformidades congênitas ou adquiridas.

 

 

Os principais tipos de tumores cutâneos são carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma maligno, sendo geralmente essa a ordem crescente de agressividade. É comum a retirada cirúrgica da lesão seguida de fechamento simples ou primário, com enxerto de pele, ou com retalho local ou à distância. Essas mesmas técnicas, acrescidas ainda de modernos curativos como o à vácuo ou com matriz dérmica, são utilizadas para reparação de feridas, outro grande grupo de lesões adquiridas. Vale a pena destacar as feridas complexas com exposição óssea ou cartilaginosa, que podem requerer retalho microcirúrgico, que é aquele que utiliza lentes de aumento ou microscópio para a sua confecção. A microcirurgia também é fundamental no tratamento de alguns casos de paralisia facial.

Outras etiologias comuns de lesões da Cirurgia Plástica reconstrutiva são acidentes e traumas. Exemplos são os traumas de orelha externa, as lesões neurotendinosas de mão e punho, as fraturas de face, e o paciente queimado. Aliás, as queimaduras configuram um capítulo da nossa especialidade. Além do tratamento agudo com desbridamentos e enxertos, é comum a ocorrência de sequelas que necessitam de zetaplastias, que são cirurgias que alongam a pele. Pode ainda ocorrer algum distúrbio da cicatrização, podendo ser necessário fazer ressecções de queloides e/ou correções de cicatrizes.

Dentro dos casos reparadores encontram-se também os pacientes que se submeteram a cirurgia bariátrica. Conhecida como redução de estômago ou gastroplastia, essa cirurgia foi realizada em 74.738 brasileiros em 2022, o que representou um aumento de 22,9% em relação a 2019, um ano antes da pandemia. Após a perda ponderal, esses pacientes apresentam uma flacidez cutânea que requer muitas vezes a realização de cirurgias plásticas. Destacam-se: abdominoplastia, mamoplastia, torsoplastia (plástica do dorso), braquioplastia (plástica dos braços), cruroplastia (plástica das coxas) e lifting facial. É fundamental que esses pacientes tenham uma estabilidade de peso por no mínimo três meses e que haja uma avaliação nutricional completa. Desse modo, hipovitaminoses, anemia e hipoalbuminemia devem ser corrigidas no pré-operatório para melhora dos desfechos cirúrgicos.

Se você apresenta uma das patologias aqui mencionadas, e deseja realizar uma avaliação com um cirurgião plástico, entre em contato por um de nossos telefones ou mídias sociais.

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Leandro de Aquino - Doctoralia.com.br

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